Universidade que usava cães da raça Beagle para experiências terá que libertá-los!
Liberdade aos Beagles da UEM (Freedom to the Beagles from the UEM)
Vídeo: Sociedade protetora dos animais faz protesto na UEM
O caso dos Beagles da UEM chegou ao conhecimento Ministério Público através de um abaixo-assinado com mais de 6.000 assinaturas. A ONG Anjo dos Animais fez várias consultas ao promotor do Meio Ambiente no sentido de que se apurassem os fatos o mais rápido possível. As respostas demoraram pois a UEM dizia que o “sigilo industrial” garantia que os experimentos não fossem divulgados. O Ministério Público solicitou ao CRMV que fosse feita uma perícia. Os médicos veterinários do CRMV constataram que o Biotério Central da UEM é absolutamente inadequado para o bem-estar animal, pois os cães são utilizados em experimentos odontológicos dolorosos, sem anestesia adequada.
Segundo o Ministério Público a situação de maus-tratos aos animais é evidente, já que o biotério não apresenta condições satisfatórias de higienização. Além disso, os cães estão vulneráveis a condições climáticas (frio) e submetidos a uma superfície imprópria (dura e áspera); há medicamentos vencidos (alguns há quase 10 anos), reutilização de agulhas e seringas contaminadas, potencialmente causadoras de abscessos e dor; sofrem intenso estresse, com alterações comportamentais e físicas; o protocolo de eutanásia em ao menos um dos procedimentos se mostrou absolutamente inadequado, além de a anestesia geral ser realizada por leigo, em afronta ao artigo 47 da Lei de Contravenções Penais (Dec.-Lei 3688/41), podendo os animais sentir dor”.
(Conforme ação do MP) O Promotor pediu uma Liminar em caráter de urgência para que os cães sejam liberados para pessoas idôneas ou ONG. Após sua libertação estes cães serão tratados e serão doados para pessoas de bem que possam dar-lhes muito amor a fim de que esqueçam os dias horríveis dentro do inferno chamado laboratório.
Segundo o Ministério Público a situação de maus-tratos aos animais é evidente, já que o biotério não apresenta condições satisfatórias de higienização. Além disso, os cães estão vulneráveis a condições climáticas (frio) e submetidos a uma superfície imprópria (dura e áspera); há medicamentos vencidos (alguns há quase 10 anos), reutilização de agulhas e seringas contaminadas, potencialmente causadoras de abscessos e dor; sofrem intenso estresse, com alterações comportamentais e físicas; o protocolo de eutanásia em ao menos um dos procedimentos se mostrou absolutamente inadequado, além de a anestesia geral ser realizada por leigo, em afronta ao artigo 47 da Lei de Contravenções Penais (Dec.-Lei 3688/41), podendo os animais sentir dor”.
(Conforme ação do MP) O Promotor pediu uma Liminar em caráter de urgência para que os cães sejam liberados para pessoas idôneas ou ONG. Após sua libertação estes cães serão tratados e serão doados para pessoas de bem que possam dar-lhes muito amor a fim de que esqueçam os dias horríveis dentro do inferno chamado laboratório.
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Universidade que usava cães da raça Beagle para experiências terá que libertá-los!
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